Segue a tradição do Quadrinho Combate de Jacareí.
É proprietário-cônsul-rainha da Editora Xerósqui (nenhum direito reservado).
Já publicou mais de 30 títulos em zines, vendendo milhares de cópias em diversas cidades do país.
Vagabundo de fachada. "Eu nunca sei quando to trabalhando".
Meio músico, meio quadrinista, meio garçom, meio malabarista, meio vendedor, meio palhaço, meio ajudante de cozinha, meio poeta: é claro que não faz nada disso direito. Ainda bem. "Precisamo dos papelzinho picado pra trocar pelas mercadoria, né não? Uma merda... Mas como disse o Tebas: a profissão é uma prisão, os profissionais costumam ser pessoas corporativistas e tristes. Eu trabalho no que tivé".
Com mais de 30 anos de idade ainda mora de favor na casa de amigos e parentes. Sinal de fracasso? "Não sei ó, mas isso me livra do aluguel, essa coisa chata".
"Um dia ainda plantarei minha própria cana e farei minha própria cachaça", sonha.
Trabalhos publicados: Jornal Atenção(da Fábrica Ocupada Flaskô); Jornal Semeando (do MST); Revista Territórios Transversais (do MTST); Cartilha "Manguinhos tem fome de direitos" (com Fórum Social de Manguinhos); livros didáticos de História, Geografia e Sociologia; Revista Miséria (todos os 5 números); Boletins do Serviço Pastoral do Migrante; Jornal do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário de SP; Jornal do Sindicato dos Servidores Municipais de São Sebastião; Boletim do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí; mais 34 zines e gibis vendidos pelo autor em 9 estados do Brasil.